quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Vai com pimenta?

encantam turistas de todo o mundo. Não são poucos os que se apaixonam pelas nossas praias, crenças ou festas e que juram amor eterno à cidade. Reconhecidamente um lugar mágico, ela também trás em sua culinária um típico e tradicional cartão postal: o acarajé.

Iguaria de origem africana, o àkàrà, como é chamado pela polução local e que significa bola de fogo é uma comida característica do candomblé. Podendo levar outros acompanhamentos, como vatapá, caruru, camarão seco, o bolinho é figurinha certa nos tabuleiros de qualquer baiana. Diz a lenda que o alimento é uma oferenda dedicada aos orixás e que sua receita não pode ser modificada, devendo, inclusive, ser preparada somente pelos filhos de santo.

Não é dificil encontrar pontos de vendas espalhados pela cidade. Na praia, supermecados ou em qualquer esquina é possivel apreciar o alimento. Em Salvador, num passado não tão distante, a preferência dos baianos e turistas eram dividas entre duas baianas: Dinha, localiazada no bairro do Rio Vermelho e Cira, em Itapuã.
Com o crecismento do turismo e a exposição cada vez maior da cultura baiana o produto se tornou um excelente negócio de venda e trazendo oportunidades de emprego para muita gente.

Para Claudia Vaz, 25 anos, enfermeira os finais de semana não são os mesmos sem a tradicional iguaria. “Adoro acarajé! A de Dinha, que fica no bairro de Itapuã é a melhor, sem dúvida! Baiano que se preze ainda coloca uma pimentinha”, afirma.

Já para Igor Álvaro, 28 anos, estudante do curso técnico de petróleo, qualquer acarajé é sempre bem vindo, desde que seja frito na hora. “não tenho uma preferência especifica. Gosto de um acarajé feito na hora, com um bom vatapá. Costumo ir mais na baiana do supermercado extra. Lá é muito bom!”, conclui o estudante.

Nenhum comentário:

Postar um comentário