quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

O Projeto das Marinas vai fortalecer descentralização econômica, e gerar mais emprego

O projeto Marina de Arraial D’Ajuda deu um passo importante para sair do papel. A empresa baiana Interage, responsável pela construção do empreendimento deu entrada no processo de licenciamento ambiental com o patrimônio histórico e o com o SPU (Serviço de Patrimônio da União). O empreendimento, com investimento de R$ 6,5 milhões da iniciativa privada e geração de 100 empregos diretos, deverá ser inaugurado no prazo de um ano.
O Circuito Náutico vai ligar Salvador até o extremo sul da Bahia com as distâncias médias de 30 milhas náuticas de uma Marina para outra, totalizando cerca de 10 Marinas. A proximidade das Marinas vai possibilitar que as embarcações percorram pequenas distâncias e cheguem a seu destino com segurança.
O Projeto das Marinas visa fortalecer a descentralização econômica, gerando mais emprego e renda para os municípios. “A Marina de Arraial da Ajuda vai estar completamente preparada para receber as embarcações que hoje não têm onde ficar, além de atrair novos empresários que deixaram de investir na área náutica por falta de uma marina que desse suporte”, destacou o proprietário da Interage, Pedro Bocca. As Marinas serão empreendimentos privados, mas o acesso será público. Elas foram projetadas justamente para atrair as pessoas com bares e restaurantes instalados no local.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Vai com pimenta?

encantam turistas de todo o mundo. Não são poucos os que se apaixonam pelas nossas praias, crenças ou festas e que juram amor eterno à cidade. Reconhecidamente um lugar mágico, ela também trás em sua culinária um típico e tradicional cartão postal: o acarajé.

Iguaria de origem africana, o àkàrà, como é chamado pela polução local e que significa bola de fogo é uma comida característica do candomblé. Podendo levar outros acompanhamentos, como vatapá, caruru, camarão seco, o bolinho é figurinha certa nos tabuleiros de qualquer baiana. Diz a lenda que o alimento é uma oferenda dedicada aos orixás e que sua receita não pode ser modificada, devendo, inclusive, ser preparada somente pelos filhos de santo.

Não é dificil encontrar pontos de vendas espalhados pela cidade. Na praia, supermecados ou em qualquer esquina é possivel apreciar o alimento. Em Salvador, num passado não tão distante, a preferência dos baianos e turistas eram dividas entre duas baianas: Dinha, localiazada no bairro do Rio Vermelho e Cira, em Itapuã.
Com o crecismento do turismo e a exposição cada vez maior da cultura baiana o produto se tornou um excelente negócio de venda e trazendo oportunidades de emprego para muita gente.

Para Claudia Vaz, 25 anos, enfermeira os finais de semana não são os mesmos sem a tradicional iguaria. “Adoro acarajé! A de Dinha, que fica no bairro de Itapuã é a melhor, sem dúvida! Baiano que se preze ainda coloca uma pimentinha”, afirma.

Já para Igor Álvaro, 28 anos, estudante do curso técnico de petróleo, qualquer acarajé é sempre bem vindo, desde que seja frito na hora. “não tenho uma preferência especifica. Gosto de um acarajé feito na hora, com um bom vatapá. Costumo ir mais na baiana do supermercado extra. Lá é muito bom!”, conclui o estudante.

Exportadores baianos ganham mais facilidades para divulgar produtos no mercado internacional

Com a expectativa de promover maior participação das empresas baianas no mercado internacional, foi lançado na Bahia o Programa Primeira Exportação. A ação vai incentivar, ensinar e acompanhar todas as fases das microempresas, pequenas e médias empresas baianas a comercializarem seus produtos no mercado internacional.
Segundo Barral, este ano representa um momento de virada do programa, com a expansão do número de estados parceiros e de empresas participantes e com o ingresso da Bahia, serão nove estados participantes: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Espírito Santo, Paraná e Santa Catarina. "É um compromisso pactuado entre as instituições gestoras rumo a uma melhoria do ambiente de competitividade das exportações das empresas de pequeno e médio porte”, destaca o secretário.
Para o secretário da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, a iniciativa é uma forma de fomentar negócios e ampliar o volume das exportações, devido aos inúmeros benefícios do comércio externo, sobretudo, o seu diferencial de agregação de valor para os empresários. Correia destacou que com este programa irá estimular ainda mais a política de descentralização econômica. “Somente no ano passado, das empresas que se instalaram no Estado, 70% delas foram para o interior, o que mostra o grande potencial econômico dos municípios baianos”.
Correia declarou ainda que a mineração é um dos principais exemplos de crescimento e do potencial do Estado. A Bahia teve um salto de 37,2% nas exportações nos primeiros sete meses do ano, em comparação ao igual período do ano passado, o que representa uma movimentação de U$ 4,9 bilhões. A participação da Bahia nas exportações brasileiras é de 4,65%, ocupando a quinta posição no ranking dos Estados.

Já o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB) José Mascarenhas, afirmou que o principal desafio é superar os obstáculos ao comércio exterior. "A burocracia, a falta de capacitação, a ausência de crédito e a dificuldade de acesso aos mercados internacionais estão sendo enfrentadas, de forma coordenada pelo governo, com diversas iniciativas, para que o Estado possa exportar mais", explica, ressaltando que a exportação poderá se tornar uma atividade simples e atrair novas empresas.

sábado, 27 de novembro de 2010

Rio de Janeiro.

Sarajevo é brincadeira. Aqui é o Rio de Janeiro.

Devido aos recentes acontecimentos de violência que se alastram no Rio de Janeiro, o clima de insegurança toma conta da cidade. A rotina da população muda, com tamanha audácia dos traficantes. Situações acontecem: helicópteros sobrevoando favelas, policiais atirando contra traficantes, criminosos revidando e assim toma de assalto a cidade que brilha.

Como diz Marcelo D2, em sua música, Zerovinteum, “Rio, cidade-desespero. A vida é boa, mas só vive quem não tem medo (...) aqui a lei do silêncio fala mais alto. Te calam por bem ou vai pro mato. Mas de repente invadem a minha área, todos fardados (...) brincando com a vida do povo (...) um dia alguns se cansam e- pow!, guerra civil".

Antigamente a população falava – a polícia é paga para proteger, mas te tratam como ladrão.

Hoje, o que se vê nas ruas é a interação do povo com os militares. As operações em curso no Rio, que são desenvolvidas pelos policiais, em uma operação conjunta da Polícia Federal e Forças Armadas, tentam retomar territórios e impedir que os traficantes desçam das favelas para provocar desordem nas ruas.
O que se via eram carros queimados, ônibus em chamas e uma população completamente acuada, desprotegida do seu direito de ir e vir.

A onda de violência que toma conta da cidade muda a rotina de algumas celebridades. Em entrevista concedida a Renata Daflon, Famosidades, Rafael Zulu, o Adriano de "Ti-Ti-Ti", é morador de São Gonçalo e revelou que não conseguiu voltar para sua residência. "Muda a vida da sociedade inteira, e de uma maneira muito negativa. Eu não pude voltar pra casa na quarta-feira pela Linha Amarela, que é o caminho mais rápido pra mim. Tive que seguir pela zona sul e fiquei muito apreensivo no caminho. Mas a gente precisa trabalhar”, disse o ator.

O policial de pré-nome David, na corporação há 12 anos, agradece a população do Rio, por ajudar. Ele diz que todos estão apoiando. Leia logo abaixo na íntegra, entrevista concedida a equipe de futurosjornalistasbaianos.blogspot.com, pela internet, na tarde do sábado 27 de novembro.

(04:22:02) fjb fala para POLICIAL -H: boa tarde
(04:22:17) fjb fala para POLICIAL -H: você é policial mesmo?
(04:22:26) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: sim
(04:22:30) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: PM
(04:22:37) fjb fala para POLICIAL -H: aí do rio?
(04:23:15) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: é do rio.
(04:24:36) fjb fala para POLICIAL -H: você esta participando da luta da polícia contra o tráfico?
(04:24:55) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: to
(04:25:04) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: todos estamos
(04:25:11) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: isso tem q acabar
(04:25:43) fjb fala para POLICIAL -H: você poderia me dar detalhes para eu fazer uma matéria p site daqui de salvador?
(04:26:36) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: temos ordens para não divulgar nada.
(04:26:50) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: se não pode dar prisão entendeu.
(04:27:11) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: o que eu posso te dizer
(04:27:18) fjb fala para POLICIAL -H: mas, não é para divulgar nada.
(04:27:26) fjb fala para POLICIAL -H: só falar no que muda a rotina.
(04:27:37) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: as coisas aqui estão insuportáveis.
(04:27:38) fjb fala para POLICIAL -H: como a população está agindo?
((04:29:34) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: qual a orientação para poder acalmar a população?
(04:29:54) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: ficar em casa.
(04:30:06) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: todos estão apoiando
(04:30:13) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: quanto tempo tem na polícia?
(04:30:23) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: a movimentação é muito grande
04:30:25) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: 12
(04:30:27) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: anos
(04:31:16) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: é 12 anos bom tempo.

(04:38:48) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: já tem uma experiência no combate ao tráfico?
(04:39:33) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: tenho.
(04:39:40) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: troca de tiros
(04:39:50) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: combate ao narcotráfico.
(04:39:54) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: de tudo.
(04:42:13) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb da uma olhada no site
(04:42:26) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: to vendo sim.
(04:42:30) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: Paulo Ricardo Paul
(04:42:43) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: seu nome é Paulo?
(04:42:51) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: não.
(04:42:53) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: David.
(04:43:16) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: esse é um site bom pra você entender o q esta acontecendo.
(04:43:19) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: e você é soldado da PM?
(04:45:37) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: sou cabo.
(04:45:48) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: ok
(04:45:57) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: os hospitais estão lotados de corpos
(04:46:11) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: e a secretaria não divulga.
(04:46:28) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: não os culpo pois sabe como é.
(04:46:32) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: mas porque não divulga?
(04:46:43) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: pra maquiar.
(04:46:55) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: mas
(04:47:07) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: são de meliantes
(04:47:14) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: atingidos no fronte
(04:47:35) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: você atingiu algum?
04:47:42) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: rsrssrs
(04:47:44) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: eu
(04:47:49) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: sim
(04:47:54) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: deixa pra lá.
(04:47:59) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: kkkk
(04:48:03) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: porque?
(04:48:08) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: quantos?
(04:48:10) fjb reservadamente fala para POLICIAL -H: rsrsr
(04:48:50) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: legitima defesa
(04:49:06) POLICIAL -H (reservadamente) fala para fjb: própria ou de terceiros.

A conexão caiu e assim terminou a entrevista. O site que David se referiu é o bocadesabao2.blogspot.com.

violência.

Sarajevo é brincadeira, aqui é Rio de Janeiro.
por: iel barbosa

Um safado sorridente,
Pra TV polícia ou a gente?
É vergonha declarada
No olhar da Pátria Amada.

É no Rio que acontece,
Não só lá isso aparece.
No Brasil de mundo afora,
Tudo isso se aflora.

Traficantes se renovam
Para drogas fabricar.
Se não tem consumidor,
Pois a guerra assim não há.

Não reclamas sociedade
Pois as drogas estão no ‘ar’,
Financia mas não apóia
Quando risco avançar.

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

política.

Tiririca tem que ser.


Dentre os vermes do congresso,
Tantos outros querem entrar
Não bastasse palhaçada
Para o povo, enganar.
Pois Brasília é o reduto
Tiririca quer entrar!

Da metrópole do país
Votação Um milhão,
Viva, povo brasileiro
Paulistinhas eles são.

Nada contra meu amigo,
Tiririca tem que ser
Bom palhaço para o povo
Na TV pra entreter.

Não condeno ele não
Deputado ele quer ser,
Por mentiras discursadas
No congresso ele ver.

Se o povo nele votou
É direito ele ir
Se analfa, eu não sei
Pois, não quero regredir.

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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ele é sucesso para Baianos e Turistas

Por: Luzy Ferreira
Não há como resistir....a esse encanto
Quando se fala em tempero baiano lembra -se logo do acarajé. Famoso no Barasil e até no exteroir, não ha quem ressista aquele cheiro que traspira nos tabuleiros das baianas, nos finais de tardes em cada ponto da cidade. O Bolinho feito do feijão fradinho, tornor-se referência na culinaria Baiana. Símbolo da bahia. Quem veêm a Salvador e não come o acarajé, não conheceu o tempero que a baiana tem.

É por isso que o Empresário Marcos Antonio Moura 48, e sua esposa Luiza Lima, não resiste às tentações, do delicioso acarajé do Gregório na Mouraria, é tão bom que nos finais de tade, é preciso enfrentar fila, se quiser comer o melhor acarajé do Centro da Cidade.
Cada um tem sua preferência, assim como a Estudante de Direito Vanessa Ramos 26, "Nossa é muito bom! Vou até Itapuan comer o melhor acarajé de Salvador, que é o da Tereza". " Não é apreciado só por mim, mais também pelos turista que veêm a Salvador, conclue. A paixão pelos Quitutes já atravessou fronteira, o sucesso do Bolinho de Feijão na culinaria baiana tornou -o globalizado, pelo sabor e tempero singular.
O preparo do acarajé e seus acompanhamentos, não é tarefa simples, depende de paciência, mão boa e amor no preparo. Oriundo da cultura Nagô, inserido por volta de 1535, a liturgia veêm da Divindade Yansã, que constam na História Africana, sobre seus domínios, com o vento, brisa e outros elementos da natureza.
Não é atoa que ele é magestade, mesmo aquele.... de sua rua, que não tem fama é reconhecido pelo público consumidor. Além de popular é gostoso e todos têm seu lugar no no mercado. Basta passar pelo tabuleiro e sentir cheiro, a vontade de comer é incontrolavel, até quem está na dieta não resiste. Isso porque a iguaria tem um poder sobre o ofato daqueles que ama o acarajé da Bahia.

Haja Tapioca



Na Estácio Fib ocorreu um Festival de Tapioca que foi feito para avaliação da matéria eventos sócio corporativos, ministrada pela professora Cristiane Barreto, da turma de gastronomia de 2009.2. a turma escolheu o tema tapioca por ser algo bem regional e quería mostrar a versatilidade no uso desse produto.

O evento foi marcado por receitas gostosas, com boa receptividade dos alunos do curso de gastronomia e boa organização do que eles tinham proposto.

O aluno Rafael Gomes comentou sobre sua experiência que teve com esse evento:

ESSA ATIVIDADE FOI BEM REALIZADA PARA VOCE ALUNO DA MATERIA?


RG: Sim, acredito que conseguimos por em pratica o que tínhamos aprendido durante o semestre com a matéria.

O QUE DE MELHOR VOCE TIRA DESSA ATIVIDADE REALIZADA?


RG: a grande variedade de preparações que se pode ter com o uso da tapioca, não somente as receitas tradicionais como o cuscuz ou o mingau, mas também novas criações e adaptações de receitas como o hot roll, cupcake e o bem casado, todos feitos com a tapioca

SE SENTE SATISFEITO COM O RESULTADO OBTIDO?


RG: Sim, me sinto satisfeito com o resultado obtido.

ACHA QUE VALE APENA TER ATIVIDADES COMO ESSA PARA O SEU CURSO?


RG: Acredito que esse tipo de atividade é importante para o curso, pois eventos é um dos segmentos do mercado gastronômico e com a pratica podemos ter uma noção melhor de como funciona todo o processo de criação de um evento, desde o seu planejamento ate a sua execução.

Nesse blog feito pelos alunos vocês poderão saber mais coisas sobre a tapioca.

http://hajatapioca.webnode.com.br/

Luiz Fernando G0mes de Souza

Gosto não se discute

Acarajé, bolo feito de massa de feijão, misturada com camarão moído, e frito em azeite-de-dendê. Comida típica dos baianos.

Os pontos que vendem o acarajé são representados pelas baianas figuras típicas da região, que o fazem e vendem.

Esses pontos de venda tornaram-se pontos de encontro para amigos. Com o objetivo de tomar uma cervejinha, comer um tira gosto e bater um papinho.

Rommel Vacek, estudante de design gráfico, falou” gosto de comer no Cabula 6 por que é gostoso demais e a massa é diferente”, outro ponto que o estudante costuma a freqüentar é o de Cira no Rio Vermelho, pois gosta da ambiente e do abará feito por ela. “Eu trocaria um prato de comida por uma acarajé, sou baiano”.

Matheus Dunham, estudante de jornalismo revelou que costuma ir ao acarajé da baiana Chica que fica localizado na Pituba, por achar muito gostoso e por ficar perto da onde ele mora. E gosta de encontrar com amigos para confraternizar.

Gosto não se discute, a única certeza é que acarajé é uma comida típica apreciada pela grande maioria da população baiana, não importando o local da venda sempre tem alguém degustando esse alimento delicioso.

Luiz Fernando Gomes de Souza
O Perigo de marcar encontro pela net.

Começa a procura por salas de bate papo em sites. Uma vez feito a escolha, caneta e papel para anotações. Sem conhecer quem está do outro lado teclando, começa a busca por um relacionamento. A princípio, tudo é perfeito. Busca incessante por conhecer pessoas e ampliar a rede de conhecimento, e quem sabe um relacionamento que poderá acabar com alegria ou angústia. Dezoito de novembro de 2010, data marcante para as famílias de duas garotas, uma de 16 anos e outra de 13 anos. Marcado o encontro por um site de relacionamento, este acaba em angústia, as duas jovens são brutalmente assassinadas.

Diante do fato que a cada dia jovens se relacionam através da internet, em uma pesquisa na própria internet, conversamos com jovens e adultos, que buscam conhecer pessoas em salas de bate papo. Monica, 30 anos, pisicóloga, utilizava esse nome na sala de bate papo e conta que até então não sabia da tragédia que ocorreu em Salvador. No entanto, ela falou que só entra para se distrair um pouco e conversar, já que mora sozinha e assim o tempo passa rápido, mas não se encontra e nunca se encontrou com alguém.

Outra história é a de Cristina 42 anos, solteira, reside em Cachoeira, tem uma filha de 11 anos e usa o nome na sala de bate papo como Lua Flor. “Não saio com ninguém com quem falo na internet porque tenho medo, é muita gente do mal, só converso mesmo no computador, ando pelas salas de bate papo há dois anos e nunca fui a encontros”. Ela completa falando que muitos já querem ver ela pessoalmente na casa, mas ela diz que não dá.

Sandy Oliveira, 19 anos, mora no Rio de Janeiro. Informada sobre o que ocorreu aqui em Salvador e questionada se não teria medo de se encontrar com alguém, ela admite ter receios quanto a possibilidade de envolvimento atravé da internet. “Já namorei um menino, mas não gostei, ele era muito ciumento, mas tenho muito medo sim, claro. Teve uma vez que fui com minha mãe, (risos) mas só uma vez”. Depois, ela completa e fala que nunca mais na vida dela, ela vai marcar com alguém, depois de saber do assassinato das duas jovens daqui de salvador.

Mas nem tudo é tragédia. Áurea Mariana Araujo Mascarenhas 27 anos, reside em Salvador. Acompanha o caso das jovens e sabe sim dos riscos que a internet oferece. Você já marcou encontrou com alguém pela internet? Ela responde: “Já e já namorei oito meses”. E você teria coragem de fazer isso de novo? “Sim, claro, mas em um lugar com muita gente, movimento. Às vezes marco aqui mesmo no meu bairro”.

O psicólogo Ailton Amélio da Silva, em entrevista concedida ao G1, fala sobre medidas de segurança para namoro na internet e avisa: sua busca deve ser feita de maneira segura. Se você ainda não está bem seguro sobre a identidade do parceiro, não apresente informações muito íntimas ou de interesse econômico. Certifique-se de que a pessoa é quem diz ser. Procurar ver o seu nome em listas telefônicas, fazer até mesmo uma pesquisa no Google.

Nome e localização da empresa onde diz trabalhar, se outra pessoa também atende ao telefone e confirme algumas informações que ela ofereceu. No primeiro encontro, sempre marcar em um local público: vá acompanhado (a), shopping Center, restaurante, não aceitar carona e nem dar. Combine o encontro durante o dia. Avise alguém e dê detalhes de segurança com quem vai sair e onde está indo: – com esses cuidados seu encontro será mais seguro.

Acarajé, iguaria que não pode faltar no cardápio do baiano

O acarajé em Salvador tem grandes ícones como Dinha (Já falecida) que era a mais famosa, Cira e Regina. Com a morte de Dinha, Cira se tornou a mais famosa baiana da atualidade, seus quitutes inclusive foram eleitos os melhores do Brasil, segundo a revista Veja. Tamanho sucesso lhe rendeu um restaurante além dos dois pontos de acarajé que possui em Itapuã e Lauro de Freitas.

A profissão é passada de mãe para filhos, assim foi com Dinha, que antes de partir, ensinou tudo a sua filha Elaine, que hoje administra os pontos e o restaurante do Rio vermelho. A iguaria faz tanto sucesso que tem até homens, evangélicos e delicatessens comercializando-a.

O acarajé surgiu como oferenda, em terreiros de Candomblé e hoje faz parte do cardápio diário de muitos baianos e turistas. Na África, é chamado de “Àkàrà” que significa “bola de fogo” enquanto “Je” possui o significado de comer. No Brasil foram reunidas duas palavras numa só, acara-je, ou seja, acarajé ”comer bola de fogo”.
Cada bairro possui sua baiana preferida. Na Liberdade, mais precisamente na Ladeira do São Cristovão, n°75, a “dona do pedaço” chama-se Binha. A criadora do acarajézão e abarázão de 1 kg. Isso mesmo, você leu 1 kg!
Sua criação atrai diariamente, de domingo a domingo, faça chuva ou faça sol, anônimos e famosos de todos os cantos da cidade que formam grandes filas de pessoas, carros, motos e até caminhões. “O Márcio Vitor, do Psirico veio uma vez e causou o maior frisson (risos). Já o cantor Edson Gomes vem sempre, é cliente fiel. Já vieram outros, mas, esqueci os nomes.” Revela.
Apesar do peso, o preço não assusta. Por apenas R$ 2,50 você leva pra casa um acarajé ou abará grande sem camarão.Com camarão é R$ 3,00.
A distância não impede a técnica de enfermagem Ádila Alves, 27 anos,de comer o quitute na sua baiana preferida.Ela  morou no Largo do Tanque e mudou-se para Pernambués recentemente. “Mesmo com a distância, não deixo de vir comer o acarajé e o abará de Binha.É uma verdadeira refeição, as vezes não consigo comer sozinha”disse acrescentando “Compro sempre um acarajé e um abará com tudo,levo pra casa e divido com meu marido,minha mãe e meu filho”.
O estudante Jandi Alex, 23 anos, mora na Liberdade, mas, sempre que pode vai comer o acarajé do ponto da faculdade Ucsal,próximo ao jornal A Tarde. “Venho aqui por que o acarajé é delicioso, crocante e o melhor, custa apenas hum real, é baratinho” disse.
A revendedora da Avon Edilene dos Santos, 29 anos, gosta do acarajé de Cira, em Itapuã “Depois da praia sempre gosto de ir no tabuleiro de Cira, a fila é grande, o preço é caro,mas,vale a pena,é uma delícia!”.

O primeiro emprego


A ausência da qualificação profissional ainda é um dos principais entraves para entrada de trabalhadores do mercado de Salvador. A cidade conhecida como a "capital nacional do desemprego", vivencia uma realidade preocupante. Muitos jovens largam os estudos para ajudar os pais nas despesas de casa.


Essa falta de capacitação dos jovens tem interferência direta, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica (IBGE), na questão do primeiro emprego com carteira assinada.


Todo o ano o sistema de intermediação de Mão de Obra (Simm) oferece milhares de vagas de emprego que ficam sem preenchimento por causa da falta de capacitação dos candidatos. Fatores como este elevam o número de pessoas que permanecem desempregadas na capital. Atualmente a cidade tem cerca de 340 mil pessoas sem emprego.
Há 30 anos Salvador salvador lidera o ranking com a maior taxa de desemprego do país. Quanto menor a renda familiar, maior a pressão sobre os jovens. Para quem nunca trabalhou é mais complicado. E nessa hora não dá para escolher muito não. Além disso, começa uma batalha entre a escola e o trabalho. Quem ganha?

Amanda, 18 anos, vive esse dilema. A jovem cursa o ensino médio pela manhã e à tarde se divide entre as tarefas escolares e o trabalho temporário em uma lanchonete.

A escola pública tem lá seus problemas. Amanda já ouviu de sua professora qual a principal dificuldade: base de ensino. Mas Amanda é dedicada e tem um objetivo. Tanto sacrifício tem um motivo definido. Ela quer juntar dinheiro para investir na faculdade de medicina.

Assim como Amanda, há muitos jovens que dependem de um emprego para investir no futuro de seus estudos, pois acreditam que assim poderão ter uma condição de vida mais elevada.
Hoje, o desemprego é um dos principais problema nacionais. A globalização provocou a necesidade de modernização tecnológica em uma proporção muito rápida. Existem muitas vagas a serem ocupadas para quem posssui qualificação profissional em todo o país, principalmente na aérea de tecnologia de informação com salários extraordinários, então investir na profissionalização é o melhor caminho para garantir uma carreira promissora que venha trazer vantagem pessoal e profissional.

ARTIGO: Jesus é axé.Quando o Gospel tem a batida baiana.




Recebi este tema do meu amigo Guirlânio Guirra, diretor da publicação que está em suas mãos agora. Achei um presente começar a escrever para a Alternativa com um tema tão interessante e polêmico, pouco explorado e quando é, tem um tom de ironia e deboche. É sempre bom falar de Deus e começar falando do nosso Pai do Céu significa que ele está no negócio, ou seja, que ele abençoa este projeto e este colunista que vos escreve.
Realmente, Jesus é axé e o gospel tem a batida baiana. Não vou segmentar a matéria apenas a aqueles que fizeram ou fazem axé music. Vou citar todos os nomes de destaque na música baiana que se renderam a Jesus e pessoas públicas de outra áreas também. Essas pessoas são alvos constantes de críticas pela ala conservadora de algumas igrejas evangélicas, que não aceitam que o individuo, ao converter-se continue realizando seus trabalhos, como no caso dos artistas, que continuem a fazer carnaval, por exemplo.
A lista de convertidos é grande: Mara Maravilha, Marinêz e Julinho (ex-Banda Reflexu’s), Xanddy e a maioria dos integrantes do Harmonia do Samba, a cantora Thyna Ramos , Débora Brasil (ex-Morena do Tchan), Carla Perez, Rosiane Pinheiro e Massal (Gang do Samba), Kill (Pathanka), Sérgio Fernandes (Chica Fé), Cid Guerreiro, Mano Moreno (ex-Bragaboys), Paula Cristinny (ex-Levada Louca), Lázaro (ex-Olodum), Dera Barboza (ex-Banda Beijo), Wesley Rangel (Estúdio WR), os irmãos Ivo e Ivan Dias (ex-Laranja Mecânica ) os locutores Walter Júnior e Leandro Guerrilha , Gilmelândia , Pierre Onassis (ex-Vixe Mainha) e o pugilista Popó.

Tem também aqueles que não se converteram ainda, mais freqüentam a CEAC – Comunidade Evangélica Artistas de Cristo – do Bispo Ivo Dias, como Ivete Sangalo, Compadre Washington, Claúdia Leitte e Alinne Rosa.

Lembro-me de ter defendido a Carla Perez, que foi duramente criticada por alguns evangélicos conservadores por ter dançado a música Bororó, do Motumbá enquanto trabalhava na transmissão do carnaval de Salvador,  para a Band há dois anos “Aí, Carla Perez diz que é crente e está dançando a música do Diabo.Esse Bororó é um demônio” e eu defendi: “Calma gente, em primeiro lugar, Bororó é o apelido do pai do Carlinhos Brown, não se trata de nenhum demônio (risos) e ela está fazendo o trabalho dela, de dançarina e apresentadora, querem que ela fique que nem um robô de frente para as câmeras?” e eles calaram-se.

A dançarina da Gang do Samba, Rosiane Pinheiro explica que dá para conciliar a vida artística com a religião “No palco, eu faço o meu trabalho que é dançar. Lá (no palco) é o único lugar onde as pessoas me vêem de shortinho curto. No meu dia a dia não ando assim. As pessoas gostam de julgar pela aparência, mas, a mudança de quem se converte é nos seus atos e não nas roupas que veste nem na profissão que exerce. Nós, artistas convertidos, como formadores de opinião temos a chance de falar de Deus para as pessoas que não tem acesso a ele.Quem está dentro da igreja já está com meio caminho andado, quem está fora precisa de estímulo para ir conhecer a palavra” pontua.
A verdade é que a conversão desses artistas está atraindo muitos jovens que antes não iam à igreja por achar chato as doutrinas impostas pelos seus líderes. Isso acontecia também na igreja católica antes do Padre Marcelo Rossi surgir com a renovação carismática. Os jovens notaram que não é chato servir a Deus e começaram a povoar as congregações em todo o país ao som do axé, pagode,hip hop,reggae ,rock,entre outros ritmos na versão gospel.
Um fato curioso que aconteceu recentemente foi com o recém convertido Pierre Onassis. Ele preferiu deixar o Vixe Mainha para dedicar-se exclusivamente a música gospel e foi substituído na banda de axé por Gilmelândia, também evangélica. Como podemos ver cada caso é um caso. Em 95, Marinêz (ex-Banda Reflexu’s), que hoje assina Marinêz de Jesus, converteu-se e também optou por cantar só músicas evangélicas. Thyna Ramos também. A cantora que ganhou o extinto prêmio Sharp com o hit “Eu amo, amar você” sucesso gravado com Ademar Furta Cor, abandonou a música romântica e virou seguidora da Igreja universal. Foi obreira de lá e hoje é Pastora da Igreja Adoradores de Cristo e cantora gospel ao lado do seu esposo, o Pastor Márcio Bulhões e suas filhas Mitt e Midd Ramos.
Os irmãos Ivo e Ivan Dias fizeram parte da Laranja Mecânica, uma das primeiras bandas de axé a estourar nacionalmente. Hoje Ivo é Bispo da CEAC e Ivan Pastor da Missão Mundial do Trono de Deus onde a ex-morena do Tchan, Débora Brasil canta e participa do grupo de dança. Rosiane Pinheiro ainda atua como dançarina da Gang, mas, além de membro é Missionária da Igreja Evangélica Internacional Salvação em Cristo, no bairro da Liberdade em Salvador.
Resumindo, JESUS é pop, é axé, é rock,é pagode, é samba, é forró, é tudo! Afinal de contas, quem nos deu o dom da música foi DEUS!
Um abraço e até a próxima!
Adan Nascimento