Muito conhecida entre os familiares pelas traquinagens, Glauce mudava repentinamente quando lhe era dado um lápis e uma folha de papel.Um de seus maiores prazeres era escrever em agendas. Ali, ela relatava diversas experiências ocorridas ao longo dos dias, além de escrever crônicas relacionadas a seu estado de espírito.
Muito falante, sempre despertou o interesse de amigos e familiares para tratar questões que exigissem certo discurso eloqüente e diálogo amigável.
A maternidade no auge de sua adolescência, não a impediu de seguir em busca dos seus objetivos profissionais.
Dizendo ainda não tender para nenhum lado específico do jornalismo, Glauce quer ganhar experiência nas mais diversas áreas, para que futuramente possa escolher um único caminho- se é que isso é possível no meio jornalístico-.
Se comunicar com os que a rodeiam é fundamental para a jovem estudante de jornalismo, que atualmente cursa o 5º semestre na Estácio/ FIB.
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