quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Destruição da Amazônia

A floresta amazônica abriga o tesouro brasileiro, o maior reservatório de água doce e de biodiversidade do planeta. Estas riquezas vêm atraindo interesse de vários países, que buscam, também, descobrir o poder medicinal da flora local. O grande problema da Amazônia é o desmatamento.

Segundo o site adital.com.br, 76 % de floresta nativa foi desmatada em março deste ano. Muitas dessas áreas são usadas na extração de madeira e na pecuária. Porém, a posição oficial do Instituto brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), afirma que a fertilidade do solo é baixa e a floresta amazônica é um ecossistema auto-sustentável.

Além de contribuir para o aquecimento global, com a diminuição de plantas capazes de absorver gás carbônico (CO2) e liberar oxigênio (O2), a degradação da natureza causa males muitas vezes irreversíveis, como a extinção de espécies animais. Muitas delas sequer foram catalogadas e estudadas. O site natureba.com.br completa que “a destruição de floresta e o aquecimento global propiciam a propagação de doenças transmitidas por mosquitos, como a dengue e a malária”.

Grande parte situada em território brasileiro, a Amazônia Legal, desde 1990 a 2003, sofreu o crescimento de 140% da pecuária. O site natureba.com.br diz que a taxa de crescimento é 10 vezes maior que no restante do país. Alguns pastos são preparados com queimadas, o que pode causar incêndio florestal, internação de populações locais, além das cinzas serem levadas para o centro-sul do país e oceano atlântico.

A floresta já perdeu quase 20% de seu tamanho original ou 700 mil quilômetros quadrados. O natureba.com.br informa que os cidadãos brasileiros devem exigir selo do conselho de manejo florestal ao comprar produtos florestais, como madeira e papel, evitar o consumo de couro animal, entre outras.

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